Metodologia T.R.E.M. / parte 4 - Conforme a gente vem conversando, desde os textos anteriores, os 4 pilares que formam a base didática do Curso Violão Gaúcho são: Técnicas, Ritmos, Escalas e Músicas. Pegando as iniciais de cada uma delas, formaremos a paravra T.R.E.M
Então, viemos fazendo uma analogia, comparando as funções de um trem propriamente dito com os aspectos que levam em conta cada uma destas palavras e sua funcionalidade dentro do aprendizado musical, comparando à sistemática de um trem.
No texto anterior, analisamos a letra R, que inicia a palavra RITMOS, vimos que os ritmos musicais, via de regra postos em andamento pela mão direita no violão, são o “motor” que colocam a música em funcionamento.
Se os ritmos são o motor, a letra E, de ESCALAS, é o percurso, a trajetória do trem ao longo de sua viagem.
Vamos lá: O conhecimento das escalas equivale ao mapeamento do território a ser trilhado pelo trem. Cada desenho de escala estabelece um “percurso” que devemos conhecer, em cada tonalidade, para termos o máximo domínio do “mapa” quando estivermos tocando.
Subir, descer, nota após nota, mais rápido, mais lento, saber a importância de cada nota no contexto da escala equivale a conhecer o trecho a ser trilhado pelo trem no seu percurso ao longo dos trilhos.
Com esta analogia, tão aplicável ao nosso contexto didático, é que estudamos as escalas no Curso Violão Gaúcho, e principalmente os chamados “desenhos”, que são peculiaridades da execução das escalas nos intrumentos de corda.
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